sábado, 29 de setembro de 2012

Rumo das velas de competição

Reunião em St Hilaire na França
by Ary Pradi
via  http://airboysteam.com/

No Festival Coupe Icare em St Hilaire na França 2012 a FAI  representada pela CIVL e a PMA “Paragliding Manufacturers Association” fizeram a reunião sobre o rumo das velas de competição, adiada e remarcada para ser nesse evento e esclarecer o caminho que será tomado… Aqui um breve relato do Ary Pradi – Sol Paragliders sobre a definição, se é que houve alguma? A temporada 2013 não deve ter modificação para o PWC  ” Paragliding Wolrd Cup” no quesito velas, somente recomendação na utilização de 2 paraquedas de reserva… Sobre acidentes Goran o numero de acidentes no PWC não mudou, para FAI ainda é grave a situação, no campeonato europeu 2 acidentes que não acabaram em morte por sorte, os pilotos foram até o chão impossibilitados de usar o reserva, mesmo seno o EUROPEU mais rigoroso na seleção esse ano, a FAI – CIVL querem mais regras dentro a homologação… Se vai ter novas regras na D ou uma nova classe EN – EX  não foi definida… O grande problema é a velocidade maxima que está fora da realidade de segurança, os colapsos em velocidade maxima são dificilmente controláveis… Um grupo de fabricas vão criar um grupo de trabalho para segerircontroles de velocidade… A Flymaster também está nesse grupo… Goran disse também que muitos pilotos TOP não voaram o PWC  este ano e todas as etapas entraram muitos da lista de espera, talvez vão limitar a participação do PWC e MUNDIAL os 500 ou 400 primeiros do ranking, a FAI tem uma posição que o campeonato deve ser feito com os melhores pilotos e melhores velas ou seja ganha o melhor piloto na melhor vela e o modelo atual não é condizente e que se tiver mais fabricas embarcando nesse modelo pode ser que sirva, mas no momento não surtiu o efeito desejado… Para a temporada 2013 a Sol Paragliders não fará nada nesse sentido, alguns PROTOS e TESTES talvez para ver se existe espaço para apresentar algo realmente novo, porém fazer algo que não esteja a altura e só irritar pilotos e fabricantes, veja as velas que não tem maior aceitação é dinheiro jogado fora que poderia ser usado na promoção do esporte, o campeonato europeu não teve nenhum patrocinio, nada de patrocinador, patrocinador externo ou algo substancial, estamos virando uma competição de nada, dentro de um poço!… De um lado não é ruim se todo mundo voa apenas uma marca como neste ano, ganhou o melhor piloto, eu achei bom neste sentido, ninguém pode falar, mas aconteceu uma coisa no EUROPEU que o pessoal da apuração me disse… Tinha um piloto que voava 4-5km/hora  a mais com uma vela M, mais do que qualquer outro… Ficou nitido em todas as provas e todas as tiradas.. Parece que vai começar a temporada com ajustes… No mais não acredito que vai ter algo substancial para o ano que vem, não sei se tem tempo habil para colocar restrições dentro das velas D para o Mundial, talvez um regulador de velocidade, melhorar o controle e 2 reservas, não deve passar disso!


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Regras de trânsito do voo livre com parapente.

Conforme acontece a evolução dos alunos, estes aprendem que existem regras de trânsito para o voo livre, e que devem ser respeitadas, pois é fundamental para a segurança do voo.

Existem alguns sites que divulgam estes regras, e o http://iniciar-em-parapente.blogspot.com/ reconhece que estas regras devem ser amplamente divulgadas e que todo voador tem que conhece-las muito bem.

Seguem abaixo as regras para o voo, que vão atender aquele voo prego, o de LIFT e também o de TÉRMICA.


Regra no. 1 
Em confronto frontal os dois pilotos devem mudar suas trajetórias para a direita.

Regra no. 2 
Se um piloto se aproxima pela sua direita você deve se desviar pois ele tem preferência.


Regra no. 3 
Em confronto frontal em vôo de colina, o piloto que tiver a colina à sua direita tem preferência.

Regra no. 4 
Em vôo de colina faça suas curvas se afastando da colina, quando for reverter a direção.


Regra no. 5 
Em vôo de colina, o piloto de trás não deve ultrapassar o piloto a frente que voa na mesma
direção e mesma altura, a ultrapassagem só pode ser feita se houver diferença dos níveis de vôo entre os dois pilotos, ver Regra 8.

Regra no. 6 
Em vôo de térmica, o piloto que está em baixo tem preferência, pois não consegue ver o
piloto acima.


Regra no. 7 
Em vôo de térmica, o piloto que começar a enroscar determina o sentido da rotação do vôo
(horário ou anti-horário), tendo os outros pilotos que entrarem na térmica rodar no mesmo sentido.

Regra no. 8 
Não vôe sobre um piloto com menos de 15 metros de desnível entre os dois. Isto evitará colisões caso o piloto debaixo pegue uma ascendente.