quinta-feira, 26 de abril de 2012

Ronnie no Brasileiro 2012

Ronnie matou a prova de ontem no Brasileiro. Grande Ronnie....
Segundo informações prova bem técnica com todo o primeiro pelotão voando junto até a ultima térmica.
Em breve ele deve postar o relato do voo no blog http://asaronnie.blogspot.com.br/

quarta-feira, 18 de abril de 2012

STEMME S10

O Improta, instrutor de voo do Dorival, esteve em Maringá para fazer mais algumas horas de voo com o Doriva de planador. Cara muito gente boa e grande piloto. A pesar de a nossa temporada já ter acabado, eles ainda pegaram dois dias com condição razoável, conseguindo fazer um bate volta em Loanda (aproximadamente 260 km de voo) e um outro voo de triangulação na região de umas 3 horas. (tudo sem motor). Quem também aproveitou para conhecer o brinquedo foi Iran, que é piloto de Asa e fez a maioria das imagens com a minha GOPRO.
Abraço

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Retirado da Lista "parapentebsb@yahoogrupos.com.br"

Olympio Faissol - http://ofaissol.blogspot.com.br/

Hoje terminou a curta vida do Enzo na minha mão (dois vôos de meia hora cada). Foi despachado para o RS, em troca de um R10.2 usado mais um dinheirinho.

Minha impressão sobre EN-D para competição é que se trata de um grande erro: por um lado, pilotos que não estão preparados para voar essas velas o farão. E por outro lado, pilotos acostumados com a performance de velas de competição entrarão em depressão profunda ao serem confrontados com versões castradas de seus parapentes anteriores.

Tudo bem se Vc vive para competir, como é o caso de uma parcela grande da população de pilotos. Aí todo mundo é castrado conjuntamente. Mas para voar cross, após acostumar-se com performance de ponta, não dá.

Depois do primeiro vôo no Enzo, em que me dei conta que tinha que colar roldanas para fazer a transição entre térmicas, entrei em depressão. Tive que tomar valeriana para esquecer que meu acelerador agora tinha 10cm e conseguir dormir. Cheguei a considerar uma volta para o tubarão (R11).

A FAI está neste momento trabalhando para definir uma nova categoria de competição. Parece haver consenso que é preciso impor um limite à velocidade máxima.

Acho que o que aconteceu foi o seguinte: os parapentes de 2 linhas começaram muito bem, em seguida extrapolaram seus limites, aumentando a velocidade máxima em mais de 10km/h. Aí morreu neguinho e inventaram EN-D para competição. Resultado: leiam os relatos da Superfinal em Valle de Bravo. Não existe mais margem de manobra, os pilotos agora voam de roldana colada o tempo todo! Antigamente, Vc podia ficar um pouco mais alto e catar neguinho por trás metendo o pé. Raramente se usava 100% da velocidade por período prolongado. Agora fica todo mundo pendurado no acelerador, como num vídeo game. Só em vídeo game que se usa velocidade máxima o tempo todo. Aperta o botão até quebrar o joystick hahahahaha. Mas não melhora, já está tudo programadinho. Como item de segurança é bom, mas para o estilo de vôo e o prazer que se deriva dele é uma invenção escrota. Para XC é um verdadeiro crime.

Na verdade, erraram numa coisa básica, que foi o que resultou em toda essa cagada. Por muito tempo, fizeram parapentes de competição (inclusive os de 2 linhas) que davam gosto de voar (Edge, Mercury, R10, Icepeak, etc.). Mas pela própria natureza da competição, começaram a fazer parapentes com o único intuito de que ganhassem competições. Esqueceram que a competição é uma modalidade dentro do cross-country (que é o nome do nosso esporte) e que o objetivo final de um parapente deve ser o de dar prazer e performance (não só performance) ao piloto em vôos longos e que demandam muito esforço.

Aí fizeram o R11 e Boomerang 8. Um matou o Eitel e o outro matou o Tato. Aí certificaram velas de competição no limite do EN-D, o que é uma grande fraude, pois são velas com
plicadas. Geral comentou na Superfinal que o Enzo estola muito mais fácil que o R10. Agora devem chegar a um meio termo com uma nova classe para competições.

Enquanto as coisas não se acertam, vou estocando R10.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Archaeopteryx Demo-Clip

Embora pareça um Planador, não é rebocado, sua dimensões são menores, a decolagem é por impulso humano e pode pousar nas áreas normalmente utilizadas no voo livre.
Atinge 158 Km/h e possui um L/D de 28